CHAT !!!!!!!!!

Finalmente Liberdade!!

Faz tempo q eu não vou lá =/

Cara 1 semana de aula e já tive 3 simulados!

cara 1 semana de aula e....esqueci q nem estudo..

2 semanas de aula jah ^^

2 meses e umas semanas de recuperação..¬¬'

1 semana de aula e passei bebendo todos os dias

aii, alguem leu a entrevista do kiske na roadie crew desse mes?

ah ler eu li, mas não fiquei putinho até pelo fato de ter lido tudo rsrs
o whiplash quis ferra o tiozão colocando só a parte que ele fala que maiden vende a morte as pessoas se colocarem tudo da para entender que não falo de um modo tão fdp rsrs

já sobre o the legacy, hummm bem.. ele tem a opinião dele, e achei legal, não desceu tanto a lenha no hell rs

cara, eu fiquei meio bolada com a parte que ele diz do weikath...
eu nunca tinha ouvido a história na versão do kiske... alias, nem na versão de ngm... só sabia que o kiske saiu da banda após o chamaleon e que ele resolveu fazer 'aor', para mim, ele tinha saído pq ele realmente quis e deixou de gostar do que fazia, mas nessa história da a entender que não foi bem assim, e é por isso que ele as vezes ele faz umas participações no heavy metal. Fiquei chateada qnt a parte do weikath nessa versão =/

Vou ler na semana q vem..

eu vou ler se alguém escanear e disponibilizar...ou alguém digitar em algum canto....pq comprar a revista......meio dificil

vou escanear... pera

legal, scaniei mas ficou pequena u-u

HUUN*...aaa muito pequena impossivel de ler?

estou de bom humor, vou copiar... u-u

Fale-nosde suas releituras em Past in Different Ways para as músicas que gravou com o Helloween.
Michael Kiske: Comecei a reler todo o material ouvindo-o novamente e trabalhando com o violão. Tentei encontrar maneiras de levar estas composições a versões acústicas ou semi-acústicas, e não foi difícil. Elas possuem elementos que se adaptam facilmente a estes formatos, assim como aos instrumentos que utilizei, caso de violino, qaunto à bateria, pois Karten (Nagel, baterista) já tocava essas músicas comigo e curte o Helloween. Além disso, Fointaine (Burmett,baixista) e Sandro (Giampietro, guitarrista) sentem-se confortáveis com arranjos acústicos. São músicos talentosos. Aliás, não só eles. Hanmari(Spiegel, violinista e pianista) Georg (Spiegel trombonista e acordeonista) são professores de música e me auxiliam tremendamente, inclusive indicando Benny (Brown, trompetista) para We Got The Right. Formamos um bom conjunto e ensaiamos muito em um pequeno estúdio que tenho.

(Tem outras perguntas, mas irei pular)

RC: Vc ainda vê com bons olhos e aparência sua trajetória no Helloween?
Kiske: Nos últimos quinze anos, foi difícil e frustrante lidar com as pessoas falando toda hora comigo sobre Helloween e Heavy Metal. A insistência nestes assuntos me incomodava. Parecia impossível eu me libertar daquilo e fazer outras coisas. No entanto, considero meus três primeiros anos na banda como um dos melhores q já vivi. Porém depois q Kai Hansen saiu, as coisas mudaram. A química acabou. Quando não há unidade e amizade em grupo, vc não vai a lugar algum. No entanto não deixarei isso ou quaisquer comentários negativos me levarem a odiar o meu passado e a musica q fiz.

RC: Vc se sente capaz de, como vocalista repetir aquilo q fez no Helloween?
Kiske: Tranquilamente. Eu não perdi qualquer coisa no q se refere à minha voz. Só não quero cantar agudo o tempo inteiro, Isso não caracteriza um grande vocalista. O mais importante é saber se expressar.

RC: Vc se vê como um vocalista de Heavy Metal?
Kiske: Não. È claro que fui integrante de uma banda muito bem-sucedida de Heavy Metal e Rock, mas quero apenas fazer musica, sem repetir, independente do estilo. A faixa Different Ways mostra isso. Não gosto de cenas, rótulos etc.

RC: Tudo bem, mas não é exatamente o sucesso q vc obteve no Heavy Metal q possibilita lançar novos álbums, participar de vários projetos e sempre conseguir contrato com as grabadoras?
Kiske: Há dois lados disso. È ótimo ser reconhecido e apreciado. E melhor ainda saber q as pessoas têm interesse no q eu estou fazendo. Realmente aqueles anos no Helloween facilitam acertos contratuais com gravadoras e possibilitam o lançamento dos meus álbums.Contudo, há um ponto negativo nessa historia. A partir do momento em q vc obtêm sucesso dentro de um determinado estilo, os fãs passam a lhe cobrar a repetição da formula q levou á consagração. Isso é nocivo para qualquer artista. È essencial ser livre e criar, mas não para agradar o mercado.


RC: Different Ways não responde exatamente a uma demanda de Mercado? A maioria das pessoas tem a convicção de que vc fez este álbum por uma questão puramente financeira.
Kiske: Se eu gravasse um álbum pensando na questão financeira, certamente seria um disco de Metal. As pessoas não percebem q há bandas por ai fazendo a mesma coisa há vinte e cinco anos simplesmente porque querem ganhar dinheir. A arte já se foi, agora elas só procuram aumentar suas fortunas.

RC: De qualquer forma, o disco vende exatamente pela ligação com o Heavy Metal. Você recebe propostas freqüentes para gravar álbums mais pesados? Pensa q ainda conseguiria repetir o sucesso de trabalhos anteriores?
Kiske: Se eu quisesse e unisse forças com Kai Hansen, escreveríamos outro Keepers seguindo aquela mesma forma fórmula e mantendo a qualidade. Sempre recebo propostas para cantar em álbums de Heavy Metal. Fiz participações especiais. Gostei de algumas, como Avantasia. No Place Vendome, certas partes soaram pesadas demais para mim naquela época. Hoje não tenho tantos problemas com o disco e o próximo álbum já esta a caminho e será muito bom. Este é o limite.

RC: havia, porém, conversas sobre um projeto seu com Kai Hansen e Roland Grapow, líder do Masterplan. Vocês desistiram dessa idéia?
Kiske: Conversamos sobre isso há três anos, porém, acho q eles não entenderam o q sereia interessante para mim no projeto. Quando as pessoas vêem nossos nomes associados, sabem oq esperar. No entanto, eu queria fazer exatamente o oposto das expectativas. Sendo assim, penso que esta idéia não se efetivará.Não gravarei um disco dedicado a algo q não está dentro dos meus objetivos e ideais artísticos.

RC: Em entrevista ao site Promised Land, você afirmou ter enormes problemas com várias coisas da cena Metal, moral ou artisticamente. Quais seriam estas questões q tanto lhe incomodam?
Kiske: A intensa exaltação da morte, ódio, mal etc. Acho inúteis essas bandas posando de cruéis e passando mensagens negativas às pessoas. Gosto de ver senso de humor e boa musica nos palcos e é isso q levarei ao publico, pois novamente tocarei ao vivo. Não entendo a glorificação de tudo q é ruim. A maioria das bandas foca-se nisso. Os grupos de Death e Black Metal, por exemplo. Na verdade é uma tendência geral. Até no nome Helloween há um pouco disso. È como se você tentasse fazer o inferno (N.R.: “Hell”) soar legal. No entanto, é o de menos, pois me parece inofensivo. Há coisas mais graves por ai.

RC: Por Exemplo...?
Kiske: Pense nos títulos e letras de musicas de Heavy metal. Quantas vezes você encontrará coisas como “ morra”, “morte”, “morto”, “matar”? O Iron Maiden, por exemplo, faz isso o tempo inteiro. Eles vendem a morte às pessoas.

RC: Voltando a sua vida o Helloween, você diria que Kai Hansen é o único amigo que lhe restou dos tempos que viveu com a banda?
Kiske: Sempre nos damos bem, porém não nos relacionamos tanto para q eu diga q somos amigos. Vivemos coisas e vidas diferentes. No entanto, Kai Hansen é o único membro ou ex-membro do Helloween com qual eu nunca tive problemas. Ele é uma boa pessoa, um cara simpático, engraçado e de quem eu gosto.

RC: Seus principais conflitos no Helloween ocorreram com o guitarrista Michael Weikath. Quais seriam as grandes diferenças em vocês q impossibilitam uma reaproximação?
Kiske: A determinação de terminar a parceria entre nós foi dele.Michael Weikath, de uma hora para outra , simplesmente decide se livrar de você. È assim que funciona. Depois ele culpará por tudo oq aconteceu. Não acho q ele seja uma pessoa má. È simplesmente um fraco. Quando Kai Hansen saiu do Helloween, ele, pelas costas. Fez o possível para me tirar também, pois era muito amigo de Andi Deris e o queria na banda.


RC: Além dele, para você, algo mais teria atrapalhado o Helloween após a saída de Kai Hansen?
Kiske: Havia um novo produtor, Chris Tsangarides, para Pink Bubbles Go Ape(1991), e isso foi péssimo para nós. Ele chegava e dizia “você e bom Weikath e os demais são uma porcaria”. Batia nas minhas costas e, assim que eu saia, dizia a mesma coisas para os outros. Desta maneira fazia com que todos gostassem dele. No entanto, não é o jeito correto de conduziras coisas. Depois daquilo, veio Chamaleon(1993), um disco diferente, cheio de frustrações decorrentes do insucesso do lançamento anterior, porém bom. Não tão legal como Kiske(2006), Past In Differents Ways e os Keepers, os melhores discos q eu já gravei, mas...

RC: Aproveitando a menção aos Keepers e arrematando, como você se posiciona em relação ao lançamento de Keeper Of The Seven Keys – The Legacy(2005)?
Kiske: Recusei – me a ouvir disco. Escutei um single porque assisti ao videclipe na televisão. Não quero saber o que eles fizeram nesse disco, Há apenas dois músicos remanescentes dos primeiros Keeper’s e eles tentaram repetir aquela mesma fórmula com pessoas totalmente diferentes. Não acho q funcione, nem me interesso com isso.


Estou com um pouco de pressa, nem verifiquei se está certo, pq eu acabei pegando de outro lugar... xD

Quem quiser tentar ler algo... salva e amplia, eu nao consegui ler... ¬¬

Velho postei essa entrevista sexta feira na comu do Kiske, onde todo mundo defende ele e por incrível q pareça a maioria descordou dele!

Me surpreendeu

Huheuhauhauhauhauha Jé vc pegou na comu do Kiske né??


To reconhecendo os erros =P

tipo..nem comento

ahahuaha

Nem vou ler aki, preguiça...

Kikete vai me emprestar msm =P

alias...comento sobre sua super star Bah...*-*

Nirva ta um gateeenho!

Uiii Nirva deliciaaa

ouuuiééééé....por isso tem até dedicatória...
;P